Primeiros passos

Um dos primeiros passos para a criação do centro foi a encomenda de um diagnóstico sobre a atividade para instituições como os Istituto Europeu di Design (IED) e a Scuola Politecnica di Design, ambos de Milão (Itália). O grupo de trabalho levou em conta o perfil histórico e os fortes apelos da cultura e recursos naturais do estado.

Os dinheiro vêm do Programa Cara Brasileira, gerido pelo Sebrae nacional que financia, em todo o Brasil, iniciativas de valorização da imagem e diversidade do país. Com o apoio da instituição, serão realizadas ainda este ano ações voltadas ao aprimoramento do design local, a partir da capacitação de profissionais, difusão, incentivo e suporte tecnológico à criação.

Será disponibilizados pelo centro workshops com empresários, suporte a projetos de longo prazo para pequenas e médias empresas, serviços de engenharia do produto e desenvolvimento de protótipo. Estuda-se também a concessão de bolsas de estudos para estudantes da área, reciclagem de profissionais, cursos, oficinas e prêmios de incentivo aos profissionais que façam um design identificado com a Bahia e com potencial para acrescentar valor aos produtos fabricados no mercado local.

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